Implementação de Portais de Dados Abertos em Instituições Federais de Ensino Superior
DOI:
https://doi.org/10.5753/isys.2024.3732Keywords:
Dados Abertos, Dados Abertos Governamentais, CKAN, Lei de Acesso à InformaçãoAbstract
As iniciativas de Governo Aberto motivaram um processo de mudança na administração pública, visando a transparência como forma de participação social. Uma das formas de atingir esse objetivo consiste em um portal de dados abertos. No entanto, as instituições enfrentam uma série de desafios para por em prática suas estratégias de abertura de dados. A proposta desta pesquisa consiste em mapear as melhores tecnologias para desenvolver e gerenciar um portal de dados abertos em instituições de ensino público e estabelecer um procedimento para extração, manipulação e publicação dos dados. Como prova de conceito, foi realizado um estudo de caso com as bases de dados da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE).
Downloads
Referências
Avila, T. J. T. (2015). Uma proposta de modelo de processo para publicação de dados abertos conectados governamentais. Master’s thesis. 219 f. Dissertação (Mestrado em Modelagem Computacional de Conhecimento) - Instituto de Computação, Programa de Pós-Graduação em Modelagem Computacional de Conhecimento, Universidade Federal de Alagoas, Maceió.
Bachtiar, A., Suhardi, and Muhamad, W. (2020). Literature review of open government data. 2020 International Conference on Information Technology Systems and Innovation (ICITSI), pages 329–334.
Brasil (1988). Constituição.
Brasil (2011). Lei de acesso à informação.
Brasil (2016). Decreto nº 8777.
Brasil (2018). Lei geral de proteção de dados pessoais.
Brasil (2019). Guia de transparência ativa (GTA) para os órgãos e entidades do poder executivo federal. Controladoria Geral da União (CGU).
Brasil (2022a). Cartilha de publicação de dados abertos.
Brasil (2022b). Painel de monitoramento de dados abertos.
Brasil (2022c). Vocabulário controlado do governo eletrônico.
CGINDA (2017a). Resolução nº 2, de 24 de março de 2017.
CGINDA (2017b). Resolução nº 3, de 13 de outubro de 2017.
Correa, A. S., Correa, P. L. P., and da Silva, F. S. C. (2014). Transparency portals versus open government data: An assessment of openness in brazilian municipalities. In Proceedings of the 15th Annual International Conference on Digital Government Research, page 178–185. Association for Computing Machinery.
Costa, L. R., Shintaku, M., Silveira, L. A., Macedo, D. J., and Fonseca, R. M. S. d. (2017). Guia do Usuário CKAN. Ibict, Brasília.
Craveiro, G. S. and Martano, A. M. (2014). Abertura e disponibilização de dados abertos governamentais: Estudos de caso. In II Workshop de Transparência em Sistemas, Londrina. Simpósio Brasileiro de Sistemas de Informação.
Davies, T. (2012). Ten building blocks of an open data initiative. Open Data Impacts – Research Note, Vol. 1.
DOCS.CKAN (2022). Plugins.
Dorobăț, , I. C. and Posea, V. (2021). Open data indicator: An accumulative methodology for measuring the quality of open government data. 13th International Conference on Electronics, Computers and Artificial Intelligence (ECAI).
Eaves, D. (2009). The three laws of open data. Eaves.ca.
Gao, Y., Janssen, M., and Zhang, C. (2023). Understanding the evolution of open government data research: towards open data sustainability and smartness. International Review of Administrative Sciences, 89:59–75.
Khayyat, M. and Bannister, F. (2014). Open data licensing: More than meets the eye. Information Polity, 20.
Lima, M. P. d., Abdalla, M. M., and Oliveira, L. G. L. (2020). A avaliação da transparência ativa e passiva das universidades públicas federais do brasil à luz da lei de acesso à informação. Revista do Serviço Público - RSP, v. 71, pages 232–263.
Lorenzon, L. N. (2021). Análise comparada entre regulamentações de dados pessoais no Brasil e na União Europeia (LGPD e GDPR) e seus respectivos instrumentos de enforcement. Revista do Centro de Excelência Jean Monnet da FGV Direito Rio, Rio de Janeiro, vol. 1, pages 39–52.
Marijn Janssen, Y. C. and Zuiderwijk, A. (2012). Benefits, adoption barriers and myths of open data and open government. Information Systems Management, 29:258–268.
Molloy, J. C. (2011). The open knowledge foundation: Open data means better science.PLOS Biology, 9:1–4.
OKFN (2022). Open data commons public domain dedication and license (PDDL).
Oliveira, W. Q. d. S. and Fonseca, I. F. d. (2021). Fatores de sucesso na abertura de dados: o caso do Banco Central do Brasil. Revista Do Serviço Público, 72, pages 724–752.
Osagie, E., Mohammad, W., Stasiewicz, A., Hassan, I. A., Porwol, L., and Ojo, A. (2015). State-of-the-art report and evaluation of existing open data platforms. ROUT-TO-PA.
PDA-UFRPE (2022). Plano de dados abertos da UFRPE.
Shintaku, M. and Sales, L. (2019). Ciência aberta para editores científicos. ABEC, Botucatu, SP.
Silva, R. d. O. and Júnior, G. S. d. A. (2018). A process proposal for implementation of open data in brazilian public institutions. iSys - Brazilian Journal of Information Systems, 11(1):30–54.
Ubaldi, B. (2013). Open government data: Towards empirical analysis of open government data initiatives. OECD Working Papers on Public Governance, No. 22.
Vassiliadis, P. (2009). A survey of extract–transform–load technology. International Journal of Data Warehousing and Mining, pages 1–27
Downloads
Published
Como Citar
Issue
Section
Licença
Copyright (c) 2024 iSys - Revista Brasileira de Sistemas de Informação

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.

