Methodology for building RPG games to raise awareness of interdisciplinary collaboration among healthcare professionals
DOI:
https://doi.org/10.5753/jis.2025.4173Keywords:
RPG, Cooperative Work, Collaborative Learning, Health ProfessionalsAbstract
Problems in communication and fragmentation in teamwork can cause adverse events in health services, including resulting in deaths. The interdisciplinary training of health professionals can bring robustness and quality to hospital work. However, how can we provide experiences that raise awareness of the benefits of cooperation? To achieve this, each team member must have a mature technical-ethical profile, know their role in the team and conflicts must be resolved with in such a way that they become opportunities. Aiming to encourage cooperation, Role Playing Games (RPG) were chosen as they are playful and promote engagement in teamwork. This article presents a methodology for building such games and strategies for developing skills based on roles played in a team. Preliminary results are promising and show that the methodology can be useful in training health professionals.
Downloads
References
Aguilar-da Silva, R., Scapin, L., and Batista, N. (2011). Avaliação da formação interprofissional no ensino superior em saúde: aspectos da colaboração e do trabalho em equipe. Avaliação, 16(1):167–184. DOI: https://doi.org/10.1590/S1414-40772011000100009.
Arruda, L. and Moreira, C. (2018). Colaboração interprofissional: um estudo de caso sobre os profissionais do núcleo de atenção ao idoso da universidade estadual do rio de janeiro (nai/uerj), brasil. Interface, 22(64):199–210. DOI: https://doi.org/10.1590/1807-57622016.0613.
Azevedo, G., Lima, L., and Sarinho, V. (2020). Dengueside survival: Produzindo um jogo de tabuleiro estilo rpg para o combate ao mosquito aedes aegypti. In Proceedings of SBGames 2020.
Bardin, L. (2016). Análise de conteúdo. Edições 70.
Batista, N. (2012). Educação interprofissional em saúde: Concepções e práticas. Caderno FNEPAS, 2:25–28.
Bejarano, V., L, P., de Oliveira A, and J, K. (2005). Como formar equipes com o equilíbrio ideal de personalidades e perfis pessoais: a teoria e as ferramentas de meredith belbin. In XXXIII Congresso Brasileiro de Ensino de Engenharia.
Belbin, M. (2010). Team Roles at Work. Second Edition. Elsevier.
Brown, J., Lewis, L., Ellis, K., Stewart, M., Freeman, T., and Kasperski, M. (2011). Conflict on interprofessional primary health care teams – can it be resolved? Journal of Interprofessional Care, 25(1):4–10. DOI: https://doi.org/10.3109/13561820.2010.497750.
Camilo, M., Cheng, C., Nascimento, J., Ribeiro, L., Pires, E., and Martins, S. (2016). Jogos sérios para a saúde: uma revisão narrativa. In 15º Simpósio Brasileiro de Informática na Saúde.
Carvalho, F. and Vasconcellos, M. (2023). Redesign of a game to prevent exogenous poisoning: adding risks and forms of participation. Journal on Interactive Systems, 14(1):119–127. DOI: https://doi.org/10.5753/jis.2023.3241.
Ceccim, R. (2004). Equipe de saúde: a perspectiva entre-disciplinar na produção dos atos terapêuticos. In Pinheiro, R. and Mattos, R., editors, Cuidado: as fronteiras da integralidade, pages 259–278. Hucitec.
Ceccim, R. (2017). Interprofissionalidade e experiências de aprendizagem: inovações no cenário brasileiro. In Toassi, R., editor, Interprofissionalidade e formação na saúde: onde estamos? Redeunida.
Codá, V., Silva, E., and Vasconcellos, M. (2020). O chamado do curupira: a utilização de um rpg com conceitos de saúde e meio ambiente. In Proceedings of SBGames 2020.
Costa, R. and Miranda, F. (2008). Formação profissional no sus: oportunidades de mudanças na perspectiva da estratégia de saúde da família. Trab. educ. saúde, 6(3). DOI: https://doi.org/10.1590/S1981-77462008000300006.
Crawford, C. (1984). The Art of Computer Game Design. Osborne/McGraw-Hill.
Dragons, D. . (2014). Player’s Handbook. Wizards of the coast.
Fewster-Thuente, L. and Velsor-Friedrich, B. (2008). Interdisciplinary collaboration for healthcare professionals. Nursing administration quarterly, 32(1):40–48. DOI: https://doi.org/10.1097/01.NAQ.0000305946.31193.61.
Fjeldstad, O., Snow, C., Miles, R., and Lettl, C. (2012). The architecture of collaboration. Strateg Manag J, 33(6):734–750. DOI: https://doi.org/10.1002/smj.1968.
Freire, J., Costa, M., Magnago, C., and Forster, A. (2018). Atitudes para a colaboração interprofissional de equipes da atenção primária participantes do programa mais médicos. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 26.
Gardner, D. (2005). Ten lessons in collaboration. OJIN, 10(1). DOI: https://doi.org/10.3912/OJIN.Vol10No01Man01.
Gelbcke, F., Matos, E., and Sallum, N. (2012). Desafios para a integração multiprofissional e interdisciplinar. Revista Tempus Actas de Saúde Coletiva, Brasília, 6(4):31–39.
Gerhardt, T. and Silveira, D. (2009). Métodos de pesquisa. Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Gil, A. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa. Atlas.
Guerra, A., Oliveira, S., and Furtado, J. (2022). Cones: Um rpg como instrumento de apoio ao ensino da construção de produto de software. In Anais Estendidos do XXI Simpósio Brasileiro de Jogos e Entretenimento Digital.
Harvey, C. and Koubek, R. (2000). Cognitive, social, and environmental attributes of distributed engineering collaboration: A review and proposed model of collaboration. Human Factors and Ergonomics in Manufacturing, 10(4):369–393.
Huizinga, J. (2008). Homo Ludens”. O Jogo como Elemento na Cultura. Perspectiva.
Jackson, S., Pulver, D., and Punch, S. (2008). Gurps. Fourth Edition. Basic Set: Characters. Steve Jackson Games.
Juul, J. (2013). The Art of Failure: An Essay on the Pain of Playing Video Games. MIT Press.
Klein, J. (2010). A taxonomy of interdisciplinarity. In The Oxford handbook of interdisciplinarity. Oxford University Press.
Koster, R. (2005). A Theory of Fun for Game Design. Paraglyph Press.
Leitão, L. (2020). Role-playing game (rpg) na aprendizagem das quatro operações aritméticas: uma interlocução winnicottiana.
Liberati, E., Gorli, M., and Scaratti, G. (2016). Invisible walls within multidisciplinary teams: Disciplinary boundaries and their effects on integrated care. Social Science e Medicine, 150:31–39. DOI: https://doi.org/10.1016/j.socscimed.2015.12.002.
Lima, V., Ribeiro, E., Padilha, R., and Morthé Júnior, C. (2018). Desafios na educação de profissionais de saúde: uma abordagem interdisciplinar e interprofissional. Interface, 2(2):1549–1562. DOI: https://doi.org/10.1590/1807-57622017.0722.
Lindeke, L. and Sieckert, A. (2005). Nurse-physician workplace collaboration. Online J Issues Nurs, 10(1). DOI: https://doi.org/10.3912/OJIN.Vol10No01Man04.
Lotrecchiano, G. and Misra, S. (2018). Transdisciplinary knowledge producing teams: Toward a complex systems perspective. Informing Science: The International Journal of an Emerging Transdiscipline, 21. DOI: https://doi.org/10.28945/4086.
Mackintosh, S., Adams, C., Singer-Chang, G., and Hruby, J. (2011). Osteopathic approach to implementing and promoting interprofessional education. Journal of Osteopathic Medicine, 111(4):206–212.
Marques, C., de Oliveira, C., and e Fernandes, R. (2019). Metodologia neurocientífica-pedagógica aplicada à concepção de jogos para ativação das funções cognitivas de estudantes da educação básica. Jornada de Atualização em Informática na Educação, 8(1).
Mattar, J. (2013). Games em educação: como os nativos digitais aprendem. Pearson Prentice Hall.
Melero, J., Davinia, H., and Blat, J. (2011). A review of scaffolding approaches in game-based learning environments. In European Conference on Games-based Learning.
Mickan, S. and Rodger, S. (2000). Characteristics of effective teams: a literature review. Aust Health Rev, 23:201–209.
Minayo, M. (2014). O desafio do conhecimento. Pesquisa qualitativa em saúde. Hucitec.
Novak, J. (2010). Desenvolvimento de Games. Cencage Learning.
Patkar, V., D, A., Davidson, T., A, J., and Keshtgar (2011). Cancer multidisciplinary team meetings: Evidence, challenges, and the role of clinical decision support technology. International Journal of Breast Cancer.
Pype, P., Mertens, F., Helewaut, F., and Krystallidou, D. (2018). Healthcare teams as complex adaptive systems: understanding team behaviour through team members’ perception of interpersonal interaction. BMC Health Serv. Res, 18. DOI: https://doi.org/10.1186/s12913-018-3392-3.
Rabin, S. (2011). Introdução ao desenvolvimento de games – Volume 1: Entendendo o universo dos jogos. Cencage Learning.
Ribeiro, S., Dias, C., Carvalho, F., Ribeiro, F., Percini, C., Gomes, H., Bottino, F., Dick, O., Nascimento, D., and Vasconcellos, M. (2022). Ciência em jogo: criação coletiva de rpg sobre mulheres na ciência. In Anais Estendidos do XXI Simpósio Brasileiro de Jogos e Entretenimento Digital.
Santaella, L. and Feitoza, M. (2009). Mapa do Jogo. A diversidade cultural dos games. Cencage Learning.
Santos, V., Fontes, Y., Holanda, F., Goiana, T., Simões, J., Teixeira, D., and Rodrigues, M. (2022).
Viral.izo: A game-based learning to foster resource management skills against emerging viral attacks. Journal on Interactive Systems, 13(1):350–363. DOI: https://doi.org/10.5753/jis.2022.2678.
Seminotti, N. (2016). O pequeno grupo como um sistema complexo: uma estratégia inovadora para produção de saúde na atenção básica. Rede Unida. DOI: https://doi.org/10.18310/9788566659641.
Silva, B. (2024). Bruno silva teste belbin.
Silva, M., Quintana, S., Santos, A., Belchior, M., and Barbosa, R. (2022). Gorim: um jogo rpg para a gestão de recursos hídricos. In Anais Estendidos do XXI Simpósio Brasileiro de Jogos e Entretenimento Digital.
Team, W. R. (2014). A mina perdida de Phandelver. Wizards of the Coast.
Vilela, E. and Mendes, I. (2013). Interdisciplinaridade e saúde: estudo bibliográfico. Rev. Latino-Am. Enfermagem, 11(4):525–531. DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-11692003000400016.
Wizards, R. T. (2023). Phandelver and below: The shattered obelisk.
Yin, R. (2001). Estudo de caso: planejamento e métodos. Bookman.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2025 Márcio da Silva Camilo, Claudia Lage Rebello da Motta

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
JIS is free of charge for authors and readers, and all papers published by JIS follow the Creative Commons Attribution 4.0 International (CC BY 4.0) license.


